Os Vinhos

Acreditamos que um bom vinho faz toda a diferença. Assim, associamo-nos a produtores reconhecidos pela sua qualidade e mestria na produção de vinho.

Dão

Fundada em 1908, a região demarcada do Dão é a segunda mais antiga do País e nela encontramos vinhas plantadas em solos xistosos ou graníticos, muitas vezes em altitudes entre os 400 e os 750 metros. Protegidas dos ventos atlânticos pelas várias serras da zona Centro, é aqui que se produzem alguns dos melhores vinhos portugueses.

Apontada como a origem da casta Touriga Nacional , esta região tem-se mantido fiel às suas milenares raízes, resistindo à invasão recente de castas internacionais e continuando a apostar em castas nacionais como a Jaen e Tinta Roriz.

A Sociedade Agrícola Boas Quintas nasceu no ano de 1991 na reconhecida região do Dão pelas mãos de Nuno Cancela de Abreu. Sendo descendente de uma família com mais de 130 anos de tradição vitícola, decidiu dedicar toda a sua experiência e conhecimento ao serviço de um projeto próprio que lhe permitisse criar vinhos de alta qualidade, carácter e personalidade.

Tendo sido bem recebida pelos críticos e arrecadando prémios desde 1998, a empresa reorientou-se e aumentou a diversidade da sua oferta, investindo em várias regiões como Dão, Bucelas, Península de Setúbal, Alentejo, Porto e Douro.

Com a pluralidade de regiões vitivinícolas, a filosofia da Boas Quintas assenta na diversidade e, por esse motivo, defende que cada um dos seus vinhos transporta uma natureza e identidade próprias.

Nuno Cancela de Abreu foi reconhecido como “Enólogo do Ano 2016” por Aníbal Coutinho e a Boas Quintas foi distinguida com o prémio “Empresa do Ano 2016”, pela Revista de Vinhos.

Convidamo-lo a conhecer melhor os vinhos produzidos pela Sociedade Agrícola Boas Quintas e a torná-los ainda mais especiais personalizando o seu rótulo na nossa loja!

Fonte do Ouro Tinto 2018

Região: Dão
Castas: Touriga Nacional, Alfrocheiro, Jaen.
Vinificação: Fermentação com maceração suave.
Estágio: 6 meses em barricas de carvalho francês.
Prova: Na boca revela frescura, corpo suave e taninos elegantes característicos dos vinhos do Dão. Final de boca muito suave, agradável e longo.
Aroma: Groselha e cereja.
Consumo: Servir entre 16 e 18ºC. Acompanha carnes vermelhas e assados de forno.
Formatos disponíveis: 75 cl
Teor alcoólico: 13,5%
fonte-do-ouro-tinto-reserva

Fonte do Ouro Tinto Reserva 2018

Região: Dão
Castas: Touriga Nacional, Tinta Roriz, Alfrocheiro, Jaen.
Vinificação: Fermentação com longa e suave maceração para extrair o máximo de potencial destas castas.
Estágio: Após a fermentação malo-láctea, estagiou 9 meses em barricas de carvalho francês – Allier.
Prova: Encorpado, bons taninos, complexidade e persistência notáveis.
Aroma: Frutos vermelhos e chocolate, bem casados com o elegante aroma da madeira.
Consumo: Servir entre 16ºC e 18ºC. Acompanha bem caça de pêlo (veado, javali), carnes vermelhas e assados.
Formatos disponíveis: 75 cl
Teor alcoólico: 13,5%

Fonte do Ouro Branco 2019

Região: Dão
Castas: Encruzado, Arinto.
Vinificação: Após contacto pelicular e prensagem, o mosto limpo fermentou a 14ºC.
Prova: Fresco, mineral, frutos brancos e amarelos, com boa estrutura de boca. Final de boca com boa persistência e frescura.
Aroma: Muito aromático, onde sobressai a maçã, pêra e frutos tropicais.
Consumo: Servir a 10ºC. Acompanha bem entradas, mariscos e peixes.
Formatos disponíveis: 75 cl
Teor alcoólico: 13%

Fonte do Ouro Rosé 2019

Região: Dão
Castas: Touriga Nacional, Tinta Roriz, Alfrocheiro.
Vinificação: Desengace total, seguido de contacto pelicular a frio durante 10 horas. Posteriormente o mosto limpo fermenta a 14ºC durante 15 dias.
Prova: Fresco e elegante, marcado pelos frutos vermelhos. Final de boca muito suave e agradável.
Aroma: Frutos vermelhos (framboesa e morango) muito característicos das castas.
Consumo: Servir entre 10 e 12ºC. Acompanha bem entradas, pastas, saladas, comidas mediterrânicas com ervas e comida asiática.
Formatos disponíveis: 75 cl
Teor alcoólico: 13%
Vinho Fonte do Ouro Colheita Tardia

Fonte do Ouro Colheita Tardia

Região: Dão
Castas: Encruzado, Malvasia Fina.
Vinificação: As uvas sobre-maduras colhidas no mês de Outubro foram prensadas com suavidade e o mosto fermentou a 12ºC. Ao atingir os 11% de álcool baixou-se a temperatura 0ºC e parou-se a fermentação.
Prova: Volumoso apresenta-se complexo e persistente.
Aroma: Frutos tropicais e doce laranja.
Consumo: Servir a 10ºC. Acompanha bem Foie Gras, queijos de sabor intenso ou tartes de amêndoa.
Formatos disponíveis: 37,5 cl
Teor alcoólico: 11%

Alentejo

O Alentejo é uma região com uma longa e riquíssima história de vitivinicultura. Não se conhecendo a origem da tradição nesta região, os achados arqueológicos revelam que aquando da ocupação romana, já o cultivo de vinhas e produção de vinho faziam parte da cultura local.

O Alentejo é região muito variada, que se estende desde o Oceano Atlântico até à Extremadura Espanhola. Apesar da heterogeneidade do solo e a enorme variedade de castas cultivadas os vinhos alentejanos têm algumas características comuns.

Suaves, de corpo cheio e entroncado e sempre muito consistentes, colheita após colheita os vinhos alentejanos apresentam atualmente um dinamismo invejável e uma qualidade ímpar.

A Sociedade Agrícola Boas Quintas nasceu no ano de 1991 na reconhecida região do Dão pelas mãos de Nuno Cancela de Abreu. Sendo descendente de uma família com mais de 130 anos de tradição vitícola, decidiu dedicar toda a sua experiência e conhecimento ao serviço de um projeto próprio que lhe permitisse criar vinhos de alta qualidade, carácter e personalidade.

Tendo sido bem recebida pelos críticos e arrecadando prémios desde 1998, a empresa reorientou-se e aumentou a diversidade da sua oferta, investindo em várias regiões como Dão, Bucelas, Península de Setúbal, Alentejo, Porto e Douro.

Com a pluralidade de regiões vitivinícolas, a filosofia da Boas Quintas assenta na diversidade e, por esse motivo, defende que cada um dos seus vinhos transporta uma natureza e identidade próprias.

Nuno Cancela de Abreu foi reconhecido como “Enólogo do Ano 2016” por Aníbal Coutinho e a Boas Quintas foi distinguida com o prémio “Empresa do Ano 2016”, pela Revista de Vinhos.

Convidamo-lo a conhecer melhor os vinhos produzidos pela Sociedade Agrícola Boas Quintas e a torná-los ainda mais especiais personalizando o seu rótulo na nossa loja!

Vinho Gamo Tinto

Gamo Tinto 2019

Região: Alentejo
Castas: Touriga Nacional, Syrah, Aragonez.
Vinificação: Contacto pelicular a frio durante 2 dias, seguido de uma fermentação  de 5 dias com maceração.
Estágio: Após a fermentação malo-láctea, estagiou 3 meses em barricas.
Prova: Vinho suave, confirma a fruta encontrada no aroma, com bom equilíbrio – fruta, taninos, e acidez, fácil de beber.
Aroma: Frutos silvestres, aroma e groselha com notas florais, feno.
Consumo: Servir entre 16 e 18ºC. Acompanha bem carnes vermelhas grelhadas ou cozinhadas, massas, bacalhau no forno.
Formatos disponíveis: 75 cl
Teor alcoólico: 13,5%

Gamo Branco 2020

Região: Alentejo
Castas: Arinto, Verdelho, Roupeiro.
Vinificação: Após contacto pelicular e prensagem, o mosto limpo fermentou a 17ºC.
Prova: Confirma a fruta encontrada no aroma, com bom equilíbrio – fresco e mineral.
Aroma: Aroma a limão com um toque floral a madressilva, fruta de caroço, damasco, nêspera.
Consumo: Servir entre 8 a 10ºC. Acompanha bem peixes do mar, mariscos, saladas frias.
Formatos disponíveis: 75 cl
Teor alcoólico: 13%

Palmela

A história de Palmela está intimamente ligada à produção de vinho. Pelas excelentes condições do solo e do clima, esta é uma região que acomoda uma grande variedade de castas exploradas há séculos em Palmela.

Atualmente, é a casta Castelão que predomina nos tintos, produzindo vinhos encorpados, de cor intensa e aroma cheio, com notas de especiarias e frutos secos. Já os brancos derivam sobretudo da castas Fernão Pires, resultando num aroma frutado que sobressai num vinho com boa estrutura.

A António Saramago-Vinhos é uma empresa familiar fundada em 2002 pelo enólogo António Saramago, a sua mulher e os seus dois filhos. Com mais de 50 anos de carreira, repartidos entre Portugal, França e Brasil, o enólogo investiu a sua paixão e conhecimento neste projeto pessoal, desenvolvido na Península de Setúbal. Ao longo deste percurso arrecadou mais de 200 prémios, sendo muitos dos seus vinhos elogiados pela imprensa nacional e internacional da especialidade.

Em 2008 foi distinguido como “Enólogo do Ano” pela revista Néctar.

Em 2011 distingue-se como o melhor enólogo português no ranking “Top Winemaker” do concurso Wine Masters Challenge.

É membro fundador da Associação Portuguesa de Enologia e confrade membro da Confraria dos Enófilos do Alentejo e da Confraria dos Enófilos da Beira Interior.

Convidamo-lo a conhecer melhor os vinhos produzidos pela António Saramago Vinhos e a torná-los ainda mais especiais personalizando o seu rótulo na nossa loja!

risco-tinto-2017

RISCO TINTO 2018

Região: Península de Setúbal
Castas: Castelão e Alicante Bouschet.
Vinificação: Fermentado em cuba de inox a 28ºC.

Notas de prova: Cor rubi acentuado com tons violáceos. Aroma frutos vermelhos e notas de violeta. Sabor frutos vermelhos jovens, taninos redondos, fresco e equilibrado.

Recomendado para acompanhar risotto de cogumelos e carnes vermelhas

Formatos disponíveis: 75 cl
Teor alcoólico: 13,5%
risco-branco-2017

RISCO BRANCO 2018

Região: Península de Setúbal

Castas: Arinto, Fernão Pires.
Vinificação: Fermentado em cuba de inox a 16ºC.
Notas de Prova: Aroma citrino, com notas de mineralidade, sabor fresco e longo.

Excelente como aperitivo, ou acompanhando pratos de peixe.
Formatos disponíveis: 75 cl
Teor alcoólico: 13,5%

Palmela

A história de Palmela está intimamente ligada à produção de vinho. Pelas excelentes condições do solo e do clima, esta é uma região que acomoda uma grande variedade de castas exploradas há séculos em Palmela.

Atualmente, é a casta Castelão que predomina nos tintos, produzindo vinhos encorpados, de cor intensa e aroma cheio, com notas de especiarias e frutos secos. Já os brancos derivam sobretudo da castas Fernão Pires, resultando num aroma frutado que sobressai num vinho com boa estrutura.

Quinta Brejinho da Costa

A Quinta Brejinho da Costa teve início em 1999 com a aquisição de um terreno no local denominado de “Lago do Brejinho d’Água do Norte”. Em 2006 foram plantadas as primeiras vinhas que, com o continuado sucesso dos vinhos, foram expandidas com castas cuidadosamente selecionadas.

As vinhas da Quinta Brejinho da Costa têm a particularidade de se localizarem em proximidade do Oceano Atlântico, em solo arenoso. Esta conjugação transmite ao vinho uma frescura e homogeneização na maturação da uva que os tornam verdadeiramente únicos.

Convidamo-lo a conhecer melhor os vinhos produzidos pela Quinta Brejinho da Costa e a torná-los ainda mais especiais personalizando o seu rótulo na nossa loja!

Brejinho da Costa - Moscatel

Brejinho – Moscatel de Setúbal

Região: Península de Setúbal
Castas: Moscatel de Setúbal.
Vinificação: Maceração em depósitos por cinco longos meses em conjunto com uma aguardente vínica.
Estágio: Em barricas de carvalho francês por um mínimo de dois anos.

Notas de prova: Com uma coloração linda de topázio. Aromaticamente é intenso e extraordinário a sua complexidade, realçando fruta citrina fresca,
flor de laranjeira, nobres frutos secos e mel. Na boca é um moscatel volumoso e ao mesmo tempo fresco, quase uma leve maresia do mar.

Caso seja para aperitivo, servir frio (8 a 10ºC) com frutos secos torrados e ligeiramente salgados. Caso seja para digestivo, servir (10 a 14ºC) com sobremesas frescas.

Formatos disponíveis: 75 cl
Teor alcoólico: 16,4%

Douro

A região do Douro estende-se ao longo do rio Douro e afluentes numa extensão de 250000 hectares entre Barqueiros e Barca d’Alva. Esta região foi inicialmente estabelecida para regular a produção do vinho fortificado, conhecido como “vinho do Porto”, produzindo atualmente também vinhos de mesa.

A produção de vinho neste território é uma lição sobre a capacidade e determinação do homem. As vinhas foram construídas num território de declives acentuados, implantadas num imenso escadório de socalcos e patamares que são, nas palavras de Orlando Ribeiro, a mais admirável obra humana que se pode ver em Portugal. A monumentalidade da paisagem do Alto Douro Vinhateiro (ADV) tem reconhecido valor universal. Em 2001 foi inscrita na lista do Património Mundial da Humanidade da UNESCO.

QUINTA DO FREI-ESTEVÃO

Adquirida em 1980 pela Família Ladeiras em estado de completo abandono, foi sendo recuperada com a reconversão e plantação de vinhas e com a reabilitação e ampliação das habitações e adega tradicional existentes.

O crescente sucesso da produção motivou a construção de uma nova adega a qual, com os mais sofisticados equipamentos de vinificação e o acompanhamento de Técnicos credenciados, permitem a produção de vinhos de grande qualidade.

Vinho Quinta do Frei Estevão Tinto

QUINTA DO FREI-ESTEVÃO DOC DOURO TINTO 2010

Região: Douro
Castas: Tinta Roriz, Tinta Barroca, Touriga Franca.
Vinificação: Fermentado em cuba de inox aberta com sistema de submersão de manta e controlo de temperatura.

Notas de prova: Cor vermelha cereja, revela aromas de frutos vermelhos, com algumas notas balsâmicas e leves sugestões de baunilha. Na boca revela-se redondo, macio e equilibrado, com um final agradável e muita fruta.

Formatos disponíveis: 75 cl
Teor alcoólico: 14,5%
Quinta do Frei Estevão Tinto Reserva

QUINTA DO FREI-ESTEVÃO RESERVA DOC DOURO TINTO 2011

Região: Douro
Vinificação: Fermentado em cuba de inox aberta com sistema de submersão de manta e controlo de temperatura.
Estágio: Em pipas de carvalho francês e americano (12 meses) com passagem do lote por cubas de inox.

Notas de prova: Cor vermelha cereja, revela aromas de frutos vermelhos, com algumas notas balsâmicas e leves sugestões de baunilha. Na boca revela-se redondo, macio e equilibrado, com um final agradável e muita fruta.

Formatos disponíveis: 75 cl
Teor alcoólico: 15%
Quinta do Frei Estevão Branco

QUINTA DO FREI-ESTEVÃO DOURO BRANCO 2017

Região: Douro
Castas: Rabigato e Viosinho.
Vinificação: Fermentado em cubas de Inox com sistema de controlo de temperatura.
Estágio: Em cubas de inox.

Notas de prova:

De uma selecção criteriosa das castas Rabigato e Viosinho nasceu este vinho de cor citrino  esverdeado, brilhante com aromas a frutas frescas, na boca revela-se redondo,  macio e equilibrado com um final agradável deixando uma enorme sensação de frescura.
Formatos disponíveis: 75 cl
Teor alcoólico: 14%
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